terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O Japonês Takayama

Esse post faz parte de um e-mail que enviei a um amigo, que tem um site muito bom, sobre vídeo. www.fazendovideo.com.br
Oi Edu, Bom dia.
Gostei da história do seu pai e o Japonês Takayama.
Essa história é nova para mim, mas me fez lembrar do meu pai, nossos pais realmente nos deixam muitos exemplos, os quais nos remetem a um mundo de alegria e fantasia, onde a maioria das imagens eram feitas em um ângulo mais bonito, em contra-plongée. Quando nossos olhos ficavam abaixo do nível normal do olhar de um adulto. A vida era mais bela e em contraluz, olhávamos mais para o infinito do céu que para o horizonte.
No sermão da montanha, que eu particularmente adoro, pois para mim é a síntese da bíblia, como uma pequena receita, um manual da boa vida. Diz: Mateus 5-41: E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Foi o que seu pai fez, “Andou no morro para lá, para cá em busca de um ângulo que ficasse bom para ele. Ganhando assim a capa da Revista.
Tudo que agente precisa, vem da natureza, já existe na natureza, O Sol é a nossa luz principal, a luz de ataque. (O bom retrato tem luz nos olhos, na alma, aquele brilho que vemos em pessoas felizes quando admiram o por do sol)
O céu é o nosso rebatedor, a luz de compensação. Sem o céu teríamos apenas a luz dura do sol e sombras negas, umbras. As nuvens são como pequenos rebatedores e quando estão na frente do Sol, são os nossos filtros de luz. E a lua, linda e majestosa, o nosso contra luz. As três luzes básicas da fotografia, a iluminar o assunto principal, a Terra, nosso querido lar.
É sempre um prazer falar com você e visitar o seu site: www.fazendovideo.com.br toda vez que preciso pesquisar , vou ao seu site, e é incrível saber que uma pessoa faz tudo e desenha a mão no Paint, cada ilustração. Em tempos de tanta tecnologia, a arte ainda é e será sempre superior.
Abraço Marcus Valdetaro.